26 de março de 2025 18:00

Campanha de vacinação contra a Influenza tem início em Minas Gerais

A Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) iniciou, ontem, dia 24 de março, a distribuição de 640 mil doses da vacina contra a Influenza para as Unidades Regionais de Saúde.

O imunizante, enviado pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Ministério da Saúde, faz parte da campanha anual de vacinação, que terá início em 7 de abril.

A previsão é que a distribuição às regionais seja concluída até a próxima sexta-feira.

Com a chegada das doses, a SES-MG mobilizou esforços para garantir que os municípios estejam preparados para iniciar a imunização já na segunda semana de abril.

Segundo o secretário de Estado de Saúde, Fábio Baccheretti, “a vacinação contra a Influenza é fundamental para evitar complicações graves da doença, reduzir impactos no sistema de saúde e salvar vidas.”

A vacina de 2025 protegerá contra as cepas H1N1, H3N2 e B e poderá ser administrada junto a outros imunizantes do Calendário Nacional de Imunização.

Uma novidade deste ano é a inclusão definitiva da vacina no PNI, garantindo que o público prioritário tenha acesso contínuo à imunização pelo SUS.

O Dia D de mobilização nacional está previsto para 10 de maio, com a meta de alcançar 90% de cobertura vacinal, beneficiando cerca de 9,4 milhões de mineiros.

A primeira remessa enviada pelo Ministério da Saúde cobrirá 6,9% desse público, com novos lotes previstos ao longo da campanha.

Os grupos prioritários incluem crianças de 6 meses a menores de 6 anos, gestantes, puérperas, idosos a partir de 60 anos, povos indígenas, quilombolas, pessoas com doenças crônicas, trabalhadores da saúde, professores e outros profissionais essenciais.

A campanha será coordenada pelas prefeituras municipais, responsáveis pela execução das estratégias de vacinação. O secretário Fábio Baccheretti reforçou a importância da adesão da população: “A imunização é um ato de cuidado individual e coletivo. Ao nos vacinarmos, evitamos complicações, óbitos e aliviamos a pressão sobre hospitais e unidades de saúde.”